copa 2010
O jogo de abertura do Campeonato do Mundo de futebol de 2010 vai opor a anfitriã África do Sul ao México, em Joanesburgo, a 11 de Junho, ditou ontem o sorteio realizado na Cidade do Cabo.
O primeiro Mundial no continente africano disputa-se entre 11 de Junho e 11 de Julho.
Portugal vai ter como adversários Brasil, Coreia do Norte e Cote d’Ivoire, no Grupo G da primeira fase. A selecção portuguesa reencontra-se com a brasileira e a norte-coreana 44 anos depois do Mundial de 1966, em Inglaterra, e defronta pela primeira vez a ivoiriense.
O seleccionador português, Carlos Queiroz, disse que o encontro com a Costa do Marfim, na estreia, vai ser decisivo para a carreira lusa na África do Sul.
“O primeiro jogo será decisivo. Temos boas possibilidades de vencer a Costa do Marfim. Agora temos de nos preparar bem”, disse Queiroz, após o sorteio.
O treinador considerou que se Portugal se “preparar com seriedade” pode conseguir “vencer também o segundo e o terceiro jogo”, com a Coreia do Norte e o Brasil, respectivamente.
Camarões (11º no ranking FIFA) e Costa da Marfim (16º) são as nações mais bem posicionadas para atingirem a glória que África persegue no plano competitivo, no primeiro Mundial a disputar-se no seu solo.
Muitos analistas sul-africanos e do resto do continente prevêem uma boa prestação das equipas africanas, que podem sentir uma motivação extraordinária em disputar o Mundial de 2010 frente ao seu próprio público.
Na verdade, alguns, movidos por mais ou menos patriotismo ou orgulho continental, antecipam mesmo a possibilidade de vitória de uma selecção africana.
Realidade ou ficção, a verdade é que o orgulho africano, o poderio físico dos seus jogadores e a história recente e competitividade de algumas das selecções do continente podem ditar algumas surpresas em 2010.
A Costa do Marfim, actualmente uma das mais fortes selecções africanas, não tem a vida fácil no Grupo G, mas o mesmo raciocínio se aplica aos portugueses e brasileiros, que terão de jogar contra esta motivação extra.
Os Camarões, nomeadamente, detêm vários recordes na competição: disputaram seis fases finais, foram a selecção africana em melhor posição no ranking na História do Mundial (7.º em 1990), disputaram mais jogos (17) em fases finais, e obtiveram o maior número de pontos (19) num Mundial.
Os Camarões terão, em teoria, uma maior possibilidade de passarem à fase de eliminação do Mundial de 2010, tendo pela frente uma forte Holanda, mas dois adversários mais acessíveis no Japão e na Dinamarca.
Juntamente com a Nigéria, os Camarões foram também a nação que mais vitórias (4) obteve nesta fase da competição.
Em 1990, os Camarões bateram a Argentina por 1-0, no jogo de abertura do Mundial de Itália.
Além dos Camarões e da Costa do Marfim, defendem a “honra” do continente africano no Mundial de 2010 a Nigéria (22º no ranking da FIFA), Argélia (28º), Ghana (37º) e os anfitriões, a África do Sul (86º).
O primeiro Mundial no continente africano disputa-se entre 11 de Junho e 11 de Julho.
Portugal vai ter como adversários Brasil, Coreia do Norte e Cote d’Ivoire, no Grupo G da primeira fase. A selecção portuguesa reencontra-se com a brasileira e a norte-coreana 44 anos depois do Mundial de 1966, em Inglaterra, e defronta pela primeira vez a ivoiriense.
O seleccionador português, Carlos Queiroz, disse que o encontro com a Costa do Marfim, na estreia, vai ser decisivo para a carreira lusa na África do Sul.
“O primeiro jogo será decisivo. Temos boas possibilidades de vencer a Costa do Marfim. Agora temos de nos preparar bem”, disse Queiroz, após o sorteio.
O treinador considerou que se Portugal se “preparar com seriedade” pode conseguir “vencer também o segundo e o terceiro jogo”, com a Coreia do Norte e o Brasil, respectivamente.
Camarões (11º no ranking FIFA) e Costa da Marfim (16º) são as nações mais bem posicionadas para atingirem a glória que África persegue no plano competitivo, no primeiro Mundial a disputar-se no seu solo.
Muitos analistas sul-africanos e do resto do continente prevêem uma boa prestação das equipas africanas, que podem sentir uma motivação extraordinária em disputar o Mundial de 2010 frente ao seu próprio público.
Na verdade, alguns, movidos por mais ou menos patriotismo ou orgulho continental, antecipam mesmo a possibilidade de vitória de uma selecção africana.
Realidade ou ficção, a verdade é que o orgulho africano, o poderio físico dos seus jogadores e a história recente e competitividade de algumas das selecções do continente podem ditar algumas surpresas em 2010.
A Costa do Marfim, actualmente uma das mais fortes selecções africanas, não tem a vida fácil no Grupo G, mas o mesmo raciocínio se aplica aos portugueses e brasileiros, que terão de jogar contra esta motivação extra.
Os Camarões, nomeadamente, detêm vários recordes na competição: disputaram seis fases finais, foram a selecção africana em melhor posição no ranking na História do Mundial (7.º em 1990), disputaram mais jogos (17) em fases finais, e obtiveram o maior número de pontos (19) num Mundial.
Os Camarões terão, em teoria, uma maior possibilidade de passarem à fase de eliminação do Mundial de 2010, tendo pela frente uma forte Holanda, mas dois adversários mais acessíveis no Japão e na Dinamarca.
Juntamente com a Nigéria, os Camarões foram também a nação que mais vitórias (4) obteve nesta fase da competição.
Em 1990, os Camarões bateram a Argentina por 1-0, no jogo de abertura do Mundial de Itália.
Além dos Camarões e da Costa do Marfim, defendem a “honra” do continente africano no Mundial de 2010 a Nigéria (22º no ranking da FIFA), Argélia (28º), Ghana (37º) e os anfitriões, a África do Sul (86º).
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